Elke Maravilha comemora 34 anos de carreira com a abertura da exposição "Elke Quântica Maravilha" nesta quinta-feira, 23, na Caixa Cultural, na Praça da Sé, em São Paulo. Com seu estilo extravagante, ela fez pocket show de um trecho do espetáculo musical "Elke - do Sagrado ao Profano", em que ela interpreta canções e textos. "Não podia deixar de cantar músicas de Minas Gerais, foi lá que me tornei uma brasileira. As coisas que estão nesta mostra foram feitas por mim mesma", disse a dona de uma personalidade esfuziante. Por onde passava, Elke Maravilha arrancava sorrisos com sua irreverência. "O que me faz feliz são as pessoas. A arte está em conviver", disse. Com curadoria de Rubens Curi, a exposição é composta de 30 fotografias e 56 peças, entre figurinos, jóias e acessórios criados pela artista. "Sou amiga dela há pouco mais de 30 anos. Ela é uma revolucionária, mas não é porque se veste de maneira diferente. Uma das coisas que mais atrai na Elke é a luz que ela irradia por onde quer que esteja", comentou Ana Lúcia Torre. As imagens retratam sua transformação através dos anos, a carreira de modelo, a de actriz e sua participação nos programas de auditórios da televisão brasileira. Na mostra é exibido o documentário "Elke", de Julia Rezende. "Acho que em qualquer lugar do mundo ela seria endeusada. É uma mulher muito inteligente que participou de factos importantes na história do Brasil", disse Rosi Campos. O artista plástico Sasha é casado com Elke há 13 anos. Quando o assunto é a sua musa inspiradora, ele não economiza as palavras. "Ser casado com ela é um evento. Ela chama a atenção onde quer que vá. Essa exposição é a ponta de um iceberg de uma vida riquíssima", contou Sasha.
fonte: ego
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