Louise D'Tuani, uma jovem de 18 anos, olhos verdes e cabelos loiros, actualmente está no ar como a judoca Duda em Luz do Sol. No entanto, o estereótipo da esportista de bíceps malhados e roupas largas fica bem longe de Duda. Esta judoca "de estilo" adora provocar os rapazes - em geral, mais velhos que a personagem, que tem dois anos a menos que Louise - e usa as artes orientais como mais um elemento de atração. "Ela não se intimida, bate de frente mesmo, mas sem perder a feminilidade", resume. Duda é o segundo papel de Louise na televisão. O primeiro foi Luana, em Prova de Amor. A namorada de Nobru, encarnado por Guilherme Boury, era uma participação de 15 capítulos que acabou se estendendo até o fim da trama. "Meu núcleo era bem unido, tinha uma ajuda mútua. Especialmente entre mim e o Guilherme, que também estava estreando na tevê", conta ela, sobre o ex-colega de cena que actualmente interpreta o Caio de Alta Estação. Antes de enveredar pelas novelas, Louise teve outras experiências. Aos nove anos de idade, depois de muita insistência, conseguiu que sua mãe a matriculasse em um curso de teatro. "Desde pequena, já juntava os amiguinhos do condomínio para encenar pecinhas de teatro", conta, aos risos. Nessa época, fez desfiles para grifes infantis e acompanhou muitas gravações do extinto programa Gente Inocente?! , apresentado por Márcio Garcia. "Queria mesmo actuar, mas gostava de experimentar outras coisas", valoriza. Desde então, a menina começou uma peregrinação por vários cursos de teatro, inclusive um profissionalizante, a partir do qual pôde tirar seu registro de actriz. Aos 15 anos, com o documento em mãos, Louise começou a fazer testes. No princípio, actuou em vários comerciais, inclusive alguns para o exterior. "Acho que tenho cara de gringa", exclama. Depois, partiu para testes de novelas. O primeiro foi para Belíssima, em 2005. Não passou, mas logo em seguida foi aprovada para interpretar Luana, em Prova de Amor. Nesta época, a mãe já havia desistido de tentar acompanhar as muitas actividades de Louise e acabou por emancipá-la, aos 16 anos. "É muito chato mãe que fica pegando no pé", explica, aliviada.  A experiência bem-sucedida nesta novela garantiu a Louise um teste para interpretar a Duda, de Luz do Sol. A judoca de 16 anos vai se aliar à surfista Helô, de Letícia Collin, cujo objectivo de vida é fazer a mocinha Drica, encarnada por Luma Costa, sofrer o máximo possível. "Ela quer ser tão popular quanto a Helô, mas não chega a ser má", defende. Como muitas jovens dos tempos actuais, Duda se diverte "ficando" com vários rapazes, sem compromisso. Mas Louise garante que não demora que ela perceba que seu grande amor é Joaquim, o professor de judô "zen" interpretado por Duan Socci. Tudo indica que o casal terá um final feliz, mas só depois de muitas idas e vindas. Nos próximos capítulos, Duda vai descobrir que Joaquim é virgem. "Neste momento, rola uma dúvida se ela realmente quer ficar com ele", resume. Paralelamente à carreira de actriz, Louise cursa o segundo período da faculdade de Jornalismo. Mas com a determinação precoce que lhe é peculiar, já arrisca o próximo passo. Logo que se formar, aos 21 anos, vai prestar vestibular para Cinema. "Quero actuar em filmes", afirma.

fonte: Terra

Na verdade, quase não saio. Eu vejo a repercussão pelos quiosques da praia aqui em frente, com o pessoal do prédio... Como meu personagem teve um começo dramático, ele perdeu a esposa e precisou cuidar da filha, muita gente se identificou. Essa é a luta do brasileiro que tenta dar dignidade à sua família.

Maravilhosas. Entendo o Tom porque ele é uma pessoa que teve uma mulher perfeita ao seu lado e queria viver a vida inteira com ela. E ela morre abruptamente, na sua frente. Deve ser muito complicado. O Tom criou uma casca. A dificuldade dele não é com a Verônica, vivida pela Paloma Duarte. É com ele mesmo. Ele tem raiva por gostar dela. As mulheres passaram da fase do feminismo. Elas assumiram que não tem problema ter problemas, ser frágil... Ficar só na defensiva não leva a lugar nenhum.

Parece que eu conheço a Paloma desde que eu nasci. Contracenar com ela parece uma viagem de nave, ir de foguete a uma galáxia desconhecida sabendo que vou encontrar a minha turma. É uma delícia trabalhar com ela. Eu mando uma bola e ela volta com dez.

Honestidade. O bom humor, alegria, tesão, tudo isso vem de uma relação honesta. Sou de uma família mineira tradicional, sei o que é viver de aparências. A casa pode estar caindo que a cara é como se nada estivesse acontecendo... (risos). Assisti recentemente a peça 'Sweet Charity' e nela eles dizem uma frase brega, mas que é a verdade: ‘a vida sem amor não tem sentido’.

Foi por mim mesmo (risos). Em desenvolver o exercício diário e trabalhoso de como expressar melhor o sentimento de amor. Buscar, talvez, é melhor do que o resultado. Acordar e olhar esse mal é radical...

Sim. De certo momento comecei a achar a vida sem sentido. Vivia só das coisas objectivas, como acordar, trabalhar, dormir... você começa a viver de ansiedades futuras. Para a vida começar a fazer sentido, vi que precisaria mudar a minha postura. Dei um 'break'. Fiz análise por muito tempo, me consultei naqueles psicólogos de jardins caríssimos em São Paulo, até que eu encontrei com a Helena Martins uma coisa que me satisfez pela primeira vez. Às vezes faço manutenção, mas foi efectivo.

Todo personagem, até os vilões, tem uma parte de você para ser sincero e verdadeiro. O Tom é um palhaço do amor, um desequilibrado... é como se eu colocasse uma lente de aumento em nós mesmos. Quem me ensinou pela primeira vez a trabalhar com a comédia foi o director Dennis Carvalho, em ‘Pátria Minha’. Mas tenho pouca oportunidade de fazer. Assisti muitos filmes do Tom Hanks, Jonh Cusack, entre outros. Reli todos os livros do Nick Hornby. Ele tem um humor ácido, sagaz, inglês, que me lembra muito o Tom.

Estou feliz na Record. Tenho contrato até 2010. Foi o primeiro contrato longo da minha vida. É bom porque posso projectar meu futuro. Tenho pela Globo um sentimento de gratidão. Foram as primeiras pessoas que acreditaram em mim. O meu primeiro salário foi de lá (em 1991, quando foi protagonista da novela ‘Salomé’). E assim que eu ganhei, chamei minha namorada, na época, para ir ao shopping e comprei um vestido para ela. Fiz três novelas na Globo. Se eu estou aqui é por causa disso. Depois de lá, trilhei meu caminho, fiz outras sete novelas e estou feliz agora por poder projectar meu futuro. Nunca digo que estou realizado porque sou muito crítico. Se eu disser isso é porque estou inerte. E inércia não me interessa, preciso estar em movimento.

Estava trabalhando no espetáculo ‘Acorda Brasil’ e esperando para entrar na novela ‘Cidadão Brasileiro’, quando a produtora me mostrou o texto – sem dizer quem seria o outro actor. Li na mesma noite e aceitei. Quando soube que a direção era do Márcio Aurélio, com quem já tinha trabalhado antes, e com a Maria Fernanda Cândido, com quem trabalhei na novela ‘Serras Azuis , não dava para fingir que não era com a gente (risos).

A gente teve que se abrir, falar sobre os nossos desejos, o que achávamos, o que queríamos, então criamos uma intimidade grande. No palco, falamos no que acreditamos. Esse é o diferencial. Posso assinar embaixo sobre o que estou falando. Adoro dividir o palco com ela.

O Tom é um cara suburbano, grosseiro e cômico. Já o Gilberto, é um francês intelectual que levou uma paulada na cabeça. Quando vou para a peça, geralmente durmo no carro, mas é exercício gratificante essa troca de personagem. O teatro é o que alimenta a TV. Ajuda o actor trabalhar a emoção.

É o que você é capaz de fazer com você mesmo, de se trair diariamente diante de um sentimento que se tem. O ser humano é capaz de matar o próprio amor.

Também adoro fazer TV. Deito no chão do cenário e fico olhando aqueles milhares de reflectores, adoro estúdio, essa sensação de gravar uma cena nova. O teatro é o meu chão. Fiz aos dois anos de idade o menino Jesus, e não parei mais. Você sentir a respiração do público junto com a sua, ou fazer o público rir por causa do seu 'time', não tem preço. Sem contar que cada dia é um público diferente.

A peça fica duas semanas em cartaz no Rio. Vamos dar uma pausa porque estamos muito cansados. E em agosto vamos excursionar por algumas capitais do Brasil.

Neste momento sim. Estou apaixonado pela minha cachorra vira-lata, Sol. Ela está no meu apartamento, em São Paulo, e eu morro de saudade.

Estou no meio termo. Me cuido um pouco por causa do personagem na novela, que faz cenas sem camisa. Não gosto de comer carboidrato à noite. Vou ao dermatologista porque minha pele é oleosa, mas minha vaidade é moderada. Gosto de usar jeans surrado com camiseta confortável. Sou fã de rock inglês: Beatles e Blur. Adoro usar terno de dia, mas pela vibe do rock inglês do que pela moda.

Acho que melhorei muito (risos). Acho que estou mais bonito e quando me olho no espelho, vejo que ali está meu amigo.

Comecei a malhar por causa do personagem na peça “O Professor”, porque eu tinha que ficar pelado na última cena e dizer: ‘gostou?’. Ensaiei de cueca até o ensaio geral. Fiquei tímido na primeira vez, mas era pudor meu. Mas não gosto de ficar musculoso.

Moro em São Paulo. Já morei no Rio, fui para São Paulo fazer teatro. Acabou que fiquei dez anos por lá emendando um trabalho no outro. Lá, fiz teatro com quem e como queria fazer. Tive muita sorte com relação a isso.

fonte: ego

Letícia  Colin nasceu dia 30 de Dezembro de 1989, em São Paulo. Leticia actua desde criança, já fez vários comerciais e cantou uma música que faz parte da segunda banda sonora de Floribella.

  Trabalhos na Tv

• Sandy & Junior (Glorinha)
• Malhação(Kailani)
• TV Globinho nas manhãs de sexta-feira
• Floribella (Marta)
• Luz do Sol (Heloisa)

Ser protagonista de uma novela tem lá os seus entraves. Luma Costa que o diga. Por conta de Drica, sua primeira protagonista em Luz do Sol, a actriz teve que trancar a faculdade de Jornalismo, na qual estava cursando o terceiro período. Ela revelou, que não estava conseguindo conciliar os estudos com as gravações da trama de Ana Maria Morethzon. “Não estava dando para fazer bem as duas coisas, e eu tranquei, com o coração apertado. Mas, pretendo voltar”, diz. Na novela, ela vive a doce Drica, filha de um casal milionário que desaparece em sua festa de cinco anos e acaba sendo criada por um casal de pescadores. Ao descobrir que ela é herdeira de uma fortuna, também fica sofre com os problemas que o dinheiro pode trazer. “Tem gente que sofre com falta de dinheiro. Com ela, é o contrário”, brinca.

fonte: fuxico

Juliana Silveira e Roger Gobeth, que trabalharam juntos em Floribella devem resgatar o lado musical de suas carreiras. A actriz, que entrará em Luz do Sol, encomendou um musical para Patrícia Moretzshon, que foi uma das roteristas da novelinha da Band. Juliana já se declarou fã de musicais americanos e pretende fazer algo grandioso com seu namorado voltado para o público adulto, diferente do último trabalho. "É um sonho meu, mas ainda não há previsão para começar a tocar isso. É só um projecto que tenho em mente", minimiza Juliana.

fonte: Terra

A actriz Juliana Silveira está hoje em São Paulo, para mudar o visual para sua próxima personagem, a Nina, de Luz do Sol, da Record. A assessoria da actriz contou com exclusividade  que a mudança está sendo feita pelo hair stylist Celso Nakamura. “Na trama, ela saiu de casa ainda muito nova, para estudar nos Estados Unidos, e fez sucesso por lá. Então, ela volta em grande estilo, com um visual de superstar”, diz ela. Ainda segundo a assessora, a mudança ficou completamente a cargo do profissional. Por isso, ela não pode adiantar o que será feito, efectivamente. “Ainda não sabemos exactamente o que ele vai fazer, mas ela vai aparecer com postura de estrela”, emenda. Filha mais velha de Marcelo (Zé Roberto Jardim) e Belquiss (Françoise Fourton), Nina deixou o Brasil para estudar nos Estados Unidos, e lá, ficou conhecida como Lucky Star.    

fonte: Fuxico